Políticas Editoriais

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Visão Geral

 

A história do EBRAPEM iniciou há 16 anos, quando um grupo de estudantes do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática - PGEM, da UNESP/Rio Claro observou que, apesar dos encontros científicos de Educação Matemática contribuírem para o debate e divulgação das pesquisas da área, apenas as produções científicas já concluídas ou em fase de conclusão eram privilegiadas. Naquela oportunidade, o grupo se deu conta da falta de um espaço para discutir pesquisas em andamento, observar seus processos, elaborações, tomada de decisões, contribuições para o refinamento de métodos e sustentação teórica de referenciais. Foi assim que, em 1997, o grupo de estudantes da PGEM e alguns professores realizaram um fórum de debate científico organizado por e para alunos pesquisadores em Educação Matemática, objetivando discussão, troca de experiências e conhecimentos entre os Programas de Educação Matemática.

Desta iniciativa pioneira surge o I Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós- Graduação em Educação Matemática (I EBRAPEM), realizado em setembro de 1997, na UNESP, em Rio Claro (SP). Participaram deste encontro estudantes de Pós-Graduação dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, representando UNESP, UNICAMP, UFMG e Universidade Santa Úrsula, contabilizando 23 trabalhos inscritos em comunicações orais.

O II EBRAPEM ocorreu em outubro do ano seguinte, também na UNESP de Rio Claro. Naquele ano, a comissão organizadora concentrou esforços na divulgação nacional do evento e, como resultado, trouxe alunos-pesquisadores de nove estados brasileiros: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. Ampliou-se o alcance do evento, com quase o dobro de inscrições, no firme propósito de torná-lo um marco para a pesquisa em Educação Matemática no Brasil.

O III EBRAPEM foi realizado na Universidade Santa Úrsula, no Rio de Janeiro (RJ), em novembro de 1999. Os efeitos do incentivo para a organização e realização do evento em outros estados, verificado na assembleia plenária durante o encontro anterior, em Rio Claro, mostrou a aceitação e adoção da ideia por outros grupos de estudantes de Pós- Graduação em Educação Matemática construindo a tradição do encontro.

Em 2000, ocorreu o IV EBRAPEM, novamente na UNESP de Rio Claro, sendo que foi o primeiro encontro com um tema específico: “A Educação Matemática como área de estudo”. Em torno dele, localizaram-se as palestras e mesas redondas cujos títulos procuraram contemplá-lo: “Para onde caminha a Educação Matemática no Brasil?”; “Quais são os critérios de qualidade de uma pesquisa em Educação Matemática?”; “A produção da Pós-Graduação em Educação Matemática o caso EBRAPEM” e “A Avaliação dos Programas de Pós-Graduação em Educação Matemática”.

Realizou-se o V EBRAPEM, em novembro de 2001, na PUC em São Paulo (SP), sob o tema “Educação Matemática: realizações, avanços e perspectivas”. A ideia foi a de proporcionar reflexões sobre o atual estado da arte no campo da Educação Matemática. Os artigos foram em torno do tema, enviados pelos professores convidados a fim de alimentar as discussões em Mesas Redondas e Palestras. Recomendações se seguem, dentre outras, de envolver professores, alunos e coparticipes do Sistema Educacional Brasileiro, num processo de revisitação e crítica à produção existente, bem como aliarem a pesquisa dos fenômenos presentes nas salas de aula deste sistema.

O VI EBRAPEM, ocorreu em 2002, na UNICAMP, em Campinas (SP). Nesta oportunidade, o tema escolhido foi “A pesquisa em Educação Matemática: múltiplos olhares sobre sua produção em perspectivas teórico-metodológicas”.

O VII EBRAPEM, em 2003, foi realizado novamente no campus da UNESP de Rio Claro (SP), com o tema: “Grupos de estudo e pesquisa em Educação Matemática: formação, consolidação e produção científica”. Teve como objetivo permitir reflexões e trocas sobre diferentes paradigmas de pesquisa científica, a partir do entendimento de como surgem, se instalam, se consolidam e se mantêm os Grupos de Estudo e Pesquisa na área. Além das comunicações orais, a novidade desse evento ficou por conta dos Grupos Temáticos nos quais os participantes discutiram as produções e tendências em torno de um dado eixo temático, na busca de estabelecer conexões com o tema do evento, sob a coordenação de um pesquisador da área.

O VIII EBRAPEM aconteceu na UEL, em Londrina (PR), em novembro de 2004, pela primeira vez no estado do Paraná, com o tema “Prioridades de Pesquisa em Educação Matemática: quais os próximos desafios?”. Os alunos do Programa de Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática da UEL, na tentativa de promover um evento que garantisse cada vez mais a efetiva participação de todos, realizaram algumas modificações no formato original do evento, com o acréscimo do eixo temático: Aprendizagem e Práticas Educativas em Educação Matemática.

Para o IX EBRAPEM, foi proposto o tema “Pesquisa em Educação Matemática e transformação social: perspectivas e interfaces”, que foi realizado na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, em novembro de 2005.

O X EBRAPEM foi realizado em 2006 na cidade de Belo Horizonte (MG) e organizado pelos alunos do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFMG e o tema escolhido foi “Conhecimento e Inclusão Social”.

Em setembro de 2007 realizou-se o XI EBRAPEM na cidade de Curitiba (PR), teve a participação de mais de 400 pessoas e o tema desse encontro foi “Trilhas, caminhos e trajetórias da pesquisa em Educação Matemática no Brasil e suas implicações sociais”.

Em 2008, foi realizado o XII EBRAPEM, que teve como tema: “Educação matemática: possibilidades de interlocução”. O evento foi realizado na UNESP da cidade de Rio Claro (SP).

O XIII EBRAPEM de 2009 realizou-se em Goiânia (GO), tendo como tema “Educação Matemática: as relações entre a pesquisa e as práticas pedagógicas na sala de aula”. Contabilizou-se 275 trabalhos inscritos, mais de 400 participantes provenientes de 18 Estados brasileiros e 31 professores convidados do Brasil e da Espanha.

O XIV EBRAPEM realizou-se, pela primeira vez, em Campo Grande (MS), tendo como tema “Educação Matemática: diversidades e particularidades no cenário nacional”. A definição desta temática levou em consideração o aumento expressivo do número dos Programas de Pós-Graduação em Educação Matemática e pretendeu suscitar discussões e troca de conhecimentos concernentes aos desafios contemporâneos de interesse da área.

Em 2011, o XV EBRAPEM tendo como tema “EBRAPEM em movimento: desafios e perspectivas” ocorreu pela primeira vez no Nordeste e foi realizado na UEPB - Paraíba, cidade de Campina Grande-PB.

Mantendo a perspectiva das três últimas edições, o XVI EBRAPEM foi organizado, pela primeira vez, por alunos da Universidade Luterana Brasileira – ULBRA e aconteceu em novembro de 2012, em Canoas, Rio Grande do Sul. O evento teve como tema “As Tintas da Pesquisa em Educação Matemática nos Papéis Sociais” e contou com a participação de mais de 450 participantes, entre alunos e professores.

Em 2013 o XVII EBRAPEM apresenta duas novidades, será realizado no Espírito Santo, na capital Vitória e está sendo organizado por uma parceria de dois programas de pós-graduação, o Programa de Pós-Graduação em Educação – PPGE, da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, e o Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática – Educimat, do Instituto Federal do Espírito. Neste ano temos como temática norteadora os “Impactos Sociais das Pesquisas em Educação Matemática”.

 

 

Processo de Avaliação pelos Pares

Os trabalhos recebidos sem carta de recomendação do(a) orientador(a) serão avaliados pelo Comitê Científico sob a forma de avaliação anônima, em que serão observados os seguintes aspectos:

  • Ser relativo a pesquisa de mestrado ou doutorado em andamento ou concluído em até um ano;
  • Pertinência do trabalho ao tema do evento e ao Grupo de Discussão indicado no trabalho; 
  • Relevância do problema, do objeto e dos objetivos; 
  • Pertinência e adequação das opções teóricas e metodológicas; 
  • Clareza e objetividade da apresentação dos resultados; 
  • Observância às normas e padrões de formatação e normalização estabelecidos.

 


Apoio
Realização
CNPq                 Ifes
UFES                 Ifes