VI Semana de Letras: Leitura do mundo, leitura da palavra

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Arquivo da Conferência

VI Semana de Letras: Leitura do mundo, leitura da palavra

Ifes - campus Vitória
Av. Vitória, 1729 - Jucutuquara, Vitória - ES, 29040-780
Vitória, BR

maio 14, 2019 – maio 18, 2019

"Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo". (Paulo Freire, em Pedagogia do Oprimido)

Nesta sexta edição da Semana de Letras do Instituto Federal do Espírito Santo, a comissão organizadora homenageia o patrono e maior pensador brasileiro da Educação, Paulo Freire (1927- 1997). No atual contexto, desafiador para todos os envolvidos no processo pedagógico, é necessário refletir com Freire sobre a dupla responsabilidade que cerca o nosso trabalho: por um lado, a formação incessante; por outro, a assunção do trabalho pedagógico como tarefa política. Para tanto, por meio de palestras, oficinas, minicursos e intervenções culturais, propõe-se um impulsionamento do fazer crítico na escola. Num ciclo que envolve o que ensina e o que aprende, convocamos à reflexão acerca da práxis social tanto quanto ao engajamento pela leitura de textos: ler o mundo e ler a palavra.

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V Semana de Letras - Língua e Literatura: resistências na Educação

Ifes - campus Vitória
Av. Vitória, 1729 - Jucutuquara, Vitória - ES, 29040-780
Vitória, BR

maio 14, 2018 – maio 16, 2018

Em tempos de ataques aos direitos historicamente adquiridos pelas classes trabalhadoras e diante das seguidas ameaças à liberdade fundamental ao exercício da profissão docente, a comissão organizadora da V Semana de Letras do Instituto Federal do Espírito Santo propõe aos seus alunos, servidores e à comunidade externa dedicar-se à reflexão crítica sobre o momento que o país atravessa, a fim de fortalecer laços e formular estratégias de resistência aos incessantes ataques à democracia. Para tanto, dispomos da escola, como espaço de convívio e trocas; da educação, como meio de reflexão acerca das relações de poder; dos estudos da linguagem, como forma de questionamento e transformação dos contextos e estruturas opressores; e da literatura, como via de sensibilização política e fruto mais elaborado do trabalho humano com a linguagem. Em torno desta proposta de base, contamos com a participação não só de grupos que se encontram hoje estigmatizados ou sem voz que os represente, mas também de representantes de outras disciplinas e de outras instituições que, refletindo o passado, dedicam-se à construção de um país melhor, escrevendo no presente as páginas de nosso futuro.

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